Química Descomplicada dos Óleos Essenciais
Domine a Química Aromática e conquiste sua autonomia no uso terapêutico dos Óleos Essenciais.
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Biólogo, empreendedor, Mestrando em Ciências Naturopáticas e Aromaterapeuta Certificado pela CertAroma (Associação Brasileira de Aromaterapia) e AIA (Alliance of International Aromatherapists).
Supere suas inseguranças, conquiste sua autonomia no uso dos Óleos Essenciais.
Em nossa jornada no mundo da Aromaterapia, é muito comum encontrarmos insegurança e dúvidas quanto à aplicação e uso dos Óleos Essenciais. Mas como conquistar a autonomia necessária para usar estes óleos?
Esta autonomia depende de uma chave importantíssima: a Química Aromática.
Em geral, esta disciplina é apresentada como algo complicado e inacessível. Por isso, neste curso, condensamos apenas o conhecimento essencial de Química Aromática. Além disto, apresentamos este conhecimento desde suas bases elementares, sem a necessidade de formações prévias.
Mas nosso objetivo não é que você tenha somente um entendimento teórico da química. Queremos também lhe dar as ferramentas para que a química aromática seja uma base concreta através da qual você possa fazer escolhas conscientes quanto ao uso terapêutico dos Óleos Essenciais.
Se você já conhece sobre Aromaterapia, mas ainda tem muitas dúvidas quanto ao uso em casos concretos. Se você quer ter mais confiança e autonomia no uso dos Óleos Essenciais, este curso é para você!
São 20 horas de conteúdo, organizado em 45 aulas + Apostila. Partiremos do nível mais elementar, com os conceitos iniciais de química, passaremos pela biossíntese dos Óleos Essenciais, até chegarmos aos grupos funcionais e aos efeitos terapêuticos de cada um destes grupos. Iremos do simples ao complexo, até que você chegue ao domínio da química aromática e conquiste a sua autonomia no uso dos Óleos Essenciais.
Aqui, você será apresentada à proposta de nosso curso. Mostraremos o mapa de nossa jornada ao universo fascinante da Química Aromática. Veremos a importância da olfação de um Óleo Essencial , como e porque ele nos encanta.
Neste módulo, você será apresentado à Química. Calma... isto não significa dor e complicações. Começaremos dos conceitos elementares, numa linguagem simples e didática. A partir destes conceitos, todo o horizonte da Química Aromática ganhará mais clareza e solidez.
Em nosso terceiro módulo, você será conduzido aos mecanismos internos das plantas aromáticas: Fábricas Verdes de Luz Perfumada. Nesta viagem pela Fisiologia Vegetal, você conhecerá os reinos vegetais, a biossíntese das moléculas aromáticas, as vias metabólicas e como tudo isto influencia os quimiotipos e as variações e composições químicas dos Óleos Essenciais.
Neste módulo, você será introduzido aos diferentes marcadores físicos dos Óleos Essenciais. Através deles, você conhecerá as características específicas dos compostos aromáticos. Você compreenderá a polaridade, a solubilidade, a densidade e a volatilidade características aos compostos aromáticos. Isto lhe dará uma base sólida para compreender a reatividade e a toxicidade dos Óleos Essenciais. Deste modo, você poderá manejar as reações dérmicas e adversas com conhecimento de causa.
Quais os métodos de obtenção dos Óleos Essenciais? Uma vez obtidos, quais análises nos revelam sua composição química? Como interpretar estas análises? São estas e muitas outras perguntas que responderemos neste módulo. Você receberá todas as informações necessárias para que, por si própria, possa avaliar a qualidade dos Óleos Essenciais.
Aqui, você entra no beabá da Química Aromática. Veremos a diferença estrutural entre os monoterpenos e os sesquiterpenos. Você aprenderá a nomear os compostos aromáticos a partir do reconhecimento de sua estrutura. Além disto, verá os efeitos terapêuticos relacionados a cada um destes componentes e os Óleos Essenciais em que eles estão mais presentes.
Neste módulo, você será introduzido à uma das teorias mais influentes dentro da Aromaterapia: a teoria dos Grupos Funcionais. Veremos cada um dos Grupos Funcionais, observando sua estrutura química, comportamento e efeitos terapêuticos. Contudo, também alertaremos para o risco do mau uso desta importante teoria: o reducionismo. O conhecimento químico dos Óleos Essenciais não pode fechar-se em si mesmo, ele deve integrar-se em uma Visão Holística.
Em nosso oitavo módulo, você descobrirá o que são os Isômeros e qual é sua importância. A Isomeria introduz uma importante distinção química, onde moléculas químicas com os mesmos compostos diferenciam-se graças ao seu posicionamento. Estes pequenos detalhes fazem grande diferença no efeito terapêutico destes componentes.
Em nossa último módulo, veremos a importância dos Marcadores e Componentes Traço, que são elementos acessados através da análise dos Óleos Essenciais. Veremos também o que são, e as razões por detrás, dos quimiotipos e das variações químicas. Para concluir, você aprenderá a fundamentação química pela qual podemos diferenciar, objetivamente, um composto aromático sintético de um composto aromático natural.
Para reforçar o seu estudo, ao final de cada módulo, você poderá fazer uma avaliação para testar os seus conhecimentos e assim perceber a evolução do seu aprendizado.
Aqui, você será apresentada à proposta de nosso curso. Mostraremos o mapa de nossa jornada em direção ao universo fascinante da Química Aromática.
Nesta aula, refletiremos acerca da realidade concreta do Óleo Essencial. A princípio, sentimos apenas um aroma agradável e diferenciado. Mas isto é só o começo. Este aroma traz uma complexa química de cura, sintetizada em um laboratório perfeito: a Natureza.
Os cinco sentidos são os meios através dos quais conhecemos o mundo que nos cerca, a realidade objetiva. Através deles, saímos de nós mesmos e captamos qualidades dos objetos físicos que nos cercam: cores, texturas, sons, cheiros e sabores. Vivemos em uma cultura eminentemente visual e, por conta disto, esquecemo-nos de um sentido fundamental: o olfato. Junto ao paladar, o olfato é uma quimiocepção, ou seja, através dele absorvemos moléculas químicas.
Aqui, vamos partir do conceito do que é a química. Para tanto, vamos relembrar alguns marcos históricos deste fascinante campo do saber. A química remonta aos antigos alquimistas e estuda a natureza profunda da realidade material e suas dinâmicas de transformação.
A noção de átomo surge na Grécia Antiga e nos é legada através da teoria de Demócrito. Os átomos são entendidos como as menores moléculas físicas, indivisíveis por natureza.
O conhecimento químico é transmitido através de uma série de símbolos e fórmulas. Para os “não iniciados”, isto pode parecer uma linguagem indecifrável. Contudo, uma vez familiarizados com alguns destes símbolos, torna-se fácil decifrar as mensagens que a Química nos transmite.
A grande maioria das moléculas aromáticas é composta por três peças-chave: o Carbono, o Hidrogênio e o Oxigênio. Nesta aula, você será introduzida à estes elementos, que nos posicionam no estudo da Química Orgânica.
Todas as plantas estão agrupadas em um grande reino da natureza, chamado Plantae. O conhecimento da Botânica é importante ao aromaterapeuta, pois através dele conhecemos os nomes científicos das plantas, o que é fundamental para nos orientarmos em meio às plantas aromáticas.
A anatomia vegetal é a parte da botânica responsável pela descrição (tanto da aparência externa, quanto da dinâmica interna) das diferentes estruturas de uma planta: desde sua raiz, até as pétalas de sua flor. Cada uma destas estruturas é capaz, a depender da planta, de produzir moléculas aromáticas.
Esta área da Botânica estuda todos os processos e funções que estão envolvidos na vida vegetal. E não são poucos! Desde o núcleo, passando pela mitocôndria, o cloroplasto e a fotossíntese, é fascinante desvendar a dinâmica oculta da vida vegetal.
A polaridade diz respeito ao equilíbrio elétrico das moléculas químicas, é um fator importante que caracteriza e prediz o comportamento destas moléculas. Através do conhecimento desta característica, podemos entender algumas nuances presentes nas moléculas aromáticas.
A solubilidade trata da capacidade de uma substância de ser dissolvida por outra. Na Aromaterapia, isto é fundamental, pois deste conhecimento depende a correta diluição dos Óleos Essenciais, fator importante para o uso seguro destas substâncias.
A densidade é uma caraterística que nos informa a relação entre a massa e o volume ocupado por uma determinada substância. A densidade dos Óleos Essenciais é a responsável, por exemplo, por eles ficarem por cima da água (após a destilação).
Esta é a característica chave dos Óleos Essenciais e das moléculas aromáticas: elas são voláteis. A volatilidade é a capacidade que uma substância tem de passar do estado físico para o estado gasoso, ou seja, evaporar.
A Reatividade e a Toxicidade nos informam as dinâmicas de interação entre as substâncias e também a dinâmica de interação destas substâncias com o nosso corpo. Não podemos esquecer que os Óleos Essenciais estão sujeitos a estas duas características: reatividade e toxicidade.
As reações adversas mais comuns, quando aplicamos Óleos Essenciais, são as reações dérmicas. Elas dividem-se em alguns tipos: irritação, sensibilização e fotossensibilização. É preciso discernir cada uma destas reações, de modo a compreender os procedimentos adequados frente a elas.
A destilação é o principal meio de obtenção dos Óleos Essenciais. Através deste processo, extraímos, ou seja, trazemos para fora as moléculas aromáticas que estavam ocultas no interior da planta.
Este processo é utilizado principalmente para Óleos Essenciais cítricos. Quando alojados na casca dos frutos, não é necessário um processo de destilação para a obtenção das moléculas aromáticas, bastando a prensagem.
O processo de obtenção através de solventes costuma ser utilizado para materiais orgânicos mais frágeis e delicados, como as flores. Veremos as etapas e o funcionamento deste processo.
É um processo de obtenção relativamente novo, mas ainda pouco utilizado, devido ao alto custo. Quando obtido através desse processo, o Óleo Essencial preserva um aroma muito próximo àquele que sentimos na planta in natura.
Esta é a principal análise pela qual identificamos a composição química de um Óleo Essencial. É fundamental, portanto, que todo Aromaterapeuta conheça como funciona esta análise e como decifrá-la.
A Espectometria de Massa é um processo que geralmente acompanha a Cromatografia. Através destas duas análises, detalhamos as quantidades específicas de cada componente dentro de um Óleo Essencial.
A Rotação Óptica nos informa a capacidade de um Óleo Essencial girar em um plano de luz polarizada. A partir disto, poderemos discernir se um determinado composto deste óleo gira em sentido horário (como o d-limoneno) ou anti-horário.
Aqui nos aprofundaremos nas nomenclaturas específicas dos compostos químicos. De início, veremos o que são os Hidrocarbonetos, moléculas químicas formadas apenas por Carbono (C) e Hidrogênio (H).
Os Terpenos são metabólitos secundários de origem vegetal. A maioria destes terpenos são compostos aromáticos, cumprem funções específicas nas plantas onde são produzidos e, uma vez extraídos, formam o que chamamos de Óleo Essencial. Os Terpenóides caracterizam uma transformação da natureza do Terpeno. Nesta aula veremos em detalhes o que caracteriza os Terpenos e os Terpenóides.
Os Monoterpenos são formados por 10 átomos de Carbono, é isto o que os diferencia dos demais Terpenos. Quanto à nomenclatura, os compostos monoterpênicos recebem a terminação –eno (p. ex. limoneno, alfa-pineno, mirceno, etc.).
Os Sesquiterpenos diferenciam-se dos Monoterpenos pelo número de átomos de Carbono em sua composição: 15. Quanto à nomenclatura, estes compostos também recebem o sufixo –eno.
Além da estrutura Hidrocarbônica dos Terpenos, é possível que outros compostos químicos liguem-se às moléculas aromáticas. Estes novos compostos trazem ação a estas moléculas, refletindo em efeitos terapêuticos específicos. A estes diferentes compostos químicos (além dos Carbonos e Hidrogênios) damos o nome de grupos funcionais. Estudaremos cada um destes grupos em detalhes.
A TGF (Teoria dos Grupos Funcionais) é um cânone da Aromaterapia moderna. Mas será que ela é tão sólida quanto parece? Apesar de trazer muitas ferramentas interessantes para a análise química dos Óleos Essenciais e seus consequentes usos terapêuticos, é preciso evitar generalizações, de modo a escapar de um reducionismo químico na abordagem dos Óleos Essenciais.
Um Monoterpenol (também conhecido como um Álcool Monoterpênico), possui uma estrutura semelhante à de um Monoterpeno (10 Carbonos), com a adição de um grupo Hidroxila, que estará ligado a um dos Carbonos da cadeia. Existem poucos tipos de Monoterpenóis, porém eles estão presentes em muitos Óleos Essenciais.
Os Sesquiterpenóis possuem uma estrutura semelhante à dos Sesquiterpenos, com a adição de um Grupo Hidroxila (-OH). Geralmente encontraremos no mesmo óleo o Sesquiterpenol e o Sesquiterpeno do qual ele foi originado. Existem mais tipos de Sesquiterpenóis do que de Monoterpenóis, porém eles estão presentes em poucos Óleos Essenciais.
Um Fenol possui em sua composição um Grupo Hidroxila, assim como um Álcool. A diferença é que este -OH está ligado diretamente a um Anel de Benzeno. Pelo fato de suas ligações duplas estarem constantemente se movimentando, o Anel de Benzeno provoca um efeito de ampliação da eletronegatividade do átomo de Oxigênio do Grupo Hidroxila. Desta forma, o átomo de Hidrogênio presente no Grupo Hidroxila possui carga elétrica bem positiva e facilmente se solta do restante da cadeia.
Aldeídos são moléculas que possuem um grupo Carbonila ligado a um Carbono localizado no final de uma cadeia. Os Aldeídos são derivados de Álcoois primários que sofreram um processo de oxidação.
Um componente pode ser classificado como uma Cetona se possuir um Grupo Carbonila (C=O), ligado a um Carbono secundário (ligado a outros 2 Carbonos). As Cetonas podem ser formadas a partir da oxidação de Álcoois secundários. Uma Cetona bem conhecida, mas não presente nos óleos essenciais é a Acetona, utilizada normalmente como solvente. Os hormônios Progesterona e Testosterona também possuem a função Cetona em suas estruturas.
Nas plantas, podemos encontrar o grupo funcional dos Ácidos. São chamados de Ácidos Carboxílicos e não possuem uma configuração terpenóide, ou seja, não são formados por blocos de Isopreno. Suas estruturas são formadas por poucos Carbonos, fazendo com que sejam solúveis em água. Sendo assim, a maioria dos Ácidos estará presente nos Hidrolatos. O Ácido Carboxílico mais comum em nosso dia a dia é o Ácido Acético, também conhecido como Vinagre.
Os Ésteres são formados pela combinação de um Álcool com um Ácido. O Ácido que está carregado positivamente, irá se ligar ao Álcool, deslocando o átomo de Hidrogênio e formando um Éster. O Grupo Hidroxila do Ácido será atraído pelo Hidrogênio do Álcool, formando uma molécula de água. Um Éster será caracterizado pela presença de um Grupo COO.
Um Éter é caracterizado pela presença de um átomo de Oxigênio ligado a 2 átomos de Carbono (C-O-C). A maioria dos Éteres são fenólicos, ou seja, são derivados de um Fenol. Isso acontece quando o Hidrogênio do Grupo Hidroxila de um Fenol é substituído por uma cadeia curta de hidrocarbonetos, geralmente um Grupo Metil (–CH3). O Eugenol, presente no Óleo Essencial de Cravo, é um componente que possui a função Fenol e também a função Éter.
Os Óxidos, também chamados de Éteres Cíclicos, também possuem um átomo de Oxigênio ligado a dois átomos de Carbono (C-O-C). A diferença é que no caso dos Óxidos, esta ligação ocorre dentro de uma estrutura cíclica, um Anel. O Óxido mais comum encontrado em diversos Óleos Essenciais é o 1,8 Cineol, que também pode ser chamado de Eucaliptol.
Nesta aula, falaremos de alguns grupos funcionais menos comuns na Aromaterapia, mas ainda assim muito importantes. Falaremos das Cumarinas, das Lactonas, dos Diterpenos e outros compostos.
Este tipo de Isômero é mais discreto, refere-se apenas à diferença da posição da ligação dupla na estrutura. O exemplo mais conhecido é o alfa e o beta-pineno.
A Isomeria geométrica só acontece quando há uma ligação dupla entre Carbonos na cadeia. Quando esta ligação dupla está presente, existem diversas formas em que os átomos ligados a estes Carbonos podem se posicionar.
Se duas moléculas forem colocadas uma em frente à outra, como um espelho, e refletirem suas imagens, são chamadas de Enantiômeros. Estas alterações no posicionamento das ligações, aparentemente simples, resultarão em uma mudança no aroma e nas propriedades terapêuticas de cada uma.
Os Marcadores são elementos químicos passíveis de serem reconhecidos através de análises, como a cromatografia. Com o conhecimento destes marcadores, você terá mais autonomia para avaliar a qualidade de um óleo. Além disto, também é muito importante conhecer os Componentes Traço. Estes componentes, apesar de sua pouca concentração, são muito importantes e fazem parte da composição total do Óleo Essencial, daquilo que compõe sua natureza holística.
O que são os Quimiotipos e as Variações Químicas? De que modo elas acontecem? Quais suas razões? E por que é importante conhece-las? Estas e outras perguntas serão respondidas nesta aula.
Nesta aula, você descobrirá as razões objetivas por trás da diferença entre as fragrâncias naturais e as fragrâncias sintéticas. Esta diferença repousa em detalhes estruturais que só a química pode nos revelar.
Você receberá uma apostila completa, que não é uma mera transcrição das aulas do curso. Ela é um material didático independente, que fornece ricas informações de consulta e aprofundamento da Química Aromática.
Reunimos as informações de mais de 30 componentes químicos presentes nos óleos essenciais. Efeitos terapêuticos, pesquisas científicas, questões de segurança e os principais óleos essenciais que contém aquele composto. Um material super completo, que foi organizado para poupar muito tempo de pesquisa.
Também iremos disponibilizar para você uma área onde você poderá acessar a cromatografia de 120 óleos essenciais. Através delas, você poderá utilizar o conhecimento adquirido ao longo do curso para avaliar cada Óleo Essencial.
Título do vídeo demonstração
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